terça-feira, 9 de março de 2021

ajuda 01 procrastinação

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CRUZ AZUL NO BRASIL
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 Filiada à:
Material de Auxílio Quinzenal nº 435
Perguntas para dependentes e codependente/familiares
Palavras-chave
Perguntas. Dependente. Codependente. Comunicação familiar. Empatia. Autoestima. 
Objetivo
Proporcionar um momento de reflexão sobre a condição de dependente e familiar de dependente 
(codependente ou não) e as implicações destas no relacionamento da família; estimular a empatia e o diálogo 
entre os membros da família; impulsionar ações de mudança positiva. 
Material
➢ Local para formar dois grupos separados 
➢ ANEXO I - As perguntas para os dependentes químicos (sobre codependência) 
➢ ANEXO II - As perguntas para os codependente/familiares (sobre dependência química)
Roteiro
Estimulamos muito a recuperação da comunicação entre familiares e dependentes. Nosso objetivo é que a 
família possa se conversar novamente. Esta proposta de reunião, no entanto, propõe separar os participantes 
(dependendo do público que o frequenta também) entre dependentes e familiares. Não colocamos apenas 
codependente porque nem todo familiar apresenta comportamento codependente, mas está em risco para isso 
ao conviver com a doença. Em todo caso, as perguntas para o grupo de familiares e codependentes podem 
ser utilizadas por todos que acompanham o dependente na sua jornada de recuperação. 
Nosso objetivo não é causar separação, mas tratar de uma forma objetiva cada um dos grupos tendo um 
objetivo secundário de melhorar o diálogo entre os membros da família. 
As perguntas para os dependentes e para os familiares e codependentes seguem a mesma linha. Se há um 
número expressivo de participantes, mesmo com a divisão, é possível cogitar criar outros grupos menores, 
mas sempre mantendo, nesta reunião, este critério das perguntas específicas listadas. 
Separados os grupos, o facilitador de cada um deles irá utilizar as perguntas (do ANEXO I ou do ANEXO 
II) da forma como o grupo for avançando no compartilhar. Tive reuniões nos quais não passei da primeira
pergunta e mesmo assim o diálogo foi útil. Guarde as perguntas, então, para serem utilizadas em outra 
reunião. 
Esta dinâmica será especialmente favorável em grupos nos quais se percebe que há coisas que não estão 
sendo ditas e que seriam importantes ou o compartilhar não está fluindo de fato ou, ainda, a escuta do outro 
está corrompida pela dependência ou codependência

 Filiada à:
ANEXO I - Material de Auxílio Quinzenal nº 435
Perguntas para o grupo dos dependentes: 
Primeiramente, explique, com breves exemplos, o que é a codependência. Esclareça que nem todo familiar 
é necessariamente um codependente, mas a doença pode aparecer com muita facilidade nos demais 
membros da família. O objetivo dessas perguntas é ajudar no relacionamento com os familiares. 
Perguntas:
Responda, honestamente, quais são os seus pensamentos a respeito do familiar codependente? (São os 
pensamentos que mais se repetem na mente).
Como você se sente ao falar do seu familiar codependente? Sinceramente, que sensação isso te dá?
E agora, quais são os seus pensamentos a respeito de você? 
Como você se sente ao falar de si mesmo(a)? 
Você respeita o seu familiar?
Você se respeita a si mesmo(a)?
Você já usou sua condição (de dependente) para fugir de algo ou ter algum proveito com isso? 
Você já usou sua condição (de dependente) para te julgar de forma mais rigorosa ou te criticar mais ou 
menos do que de fato deveria?
Como você se enxerga daqui a um ano? O que você fará diferente?
O que você já fez para chegar mais perto desse objetivo apontado acima?



 Filiada à:
ANEXO II - Material de Auxílio Quinzenal nº 435
Para os codependente/familiares
Inicie explicando brevemente o que é a dependência química, algumas características e breves exemplos de 
situações que podem ocorrer.
Perguntas: 
Quais são os seus pensamentos a respeito do familiar dependente? (São os pensamentos que mais se 
repetem)
Como você se sente ao falar do dependente? Sinceramente, que sensação isso te dá?
Quais são os seus pensamentos a respeito de você?
Como você se sente ao falar de si mesmo(a)? 
Você respeita o dependente químico?
Você se respeita a si mesmo(a)?
Você já usou sua condição (codependente) para fugir de algo ou ter algum proveito com isso? 
Você já usou sua condição (codependente) para te julgar de forma mais rigorosa ou te criticar mais ou 
menos do que deveria?
Como você se enxerga daqui a um ano? O que você fará diferente?
O que você já fez para chegar mais perto desse objetivo apontado acima?


Perguntas para o grupo dos dependentes: 
Primeiramente, explique, com breves exemplos, o que é a codependência. Esclareça que nem todo familiar 
é necessariamente um codependente, mas a doença pode aparecer com muita facilidade nos demais 
membros da família. O objetivo dessas perguntas é ajudar no relacionamento com os familiares. 
Perguntas:
Responda, honestamente, quais são os seus pensamentos a respeito do familiar codependente? (São os 
pensamentos que mais se repetem na mente).
Como você se sente ao falar do seu familiar codependente? Sinceramente, que sensação isso te dá?
E agora, quais são os seus pensamentos a respeito de você?
Como você se sente ao falar de si mesmo(a)? 
Você respeita o seu familiar?
Você se respeita a si mesmo(a)?
Você já usou sua condição (de dependente) para fugir de algo ou ter algum proveito com isso? 
Você já usou sua condição (de dependente) para te julgar de forma mais rigorosa ou te criticar mais ou 
menos do que de fato deveria?
Como você se enxerga daqui a um ano? O que você fará diferente?
O que você já fez para chegar mais perto desse objetivo apontado acima?


Para os codependente/familiares
Inicie explicando brevemente o que é a dependência química, algumas características e breves exemplos de 
situações que podem ocorrer.
Perguntas: 
Quais são os seus pensamentos a respeito do familiar dependente? (São os pensamentos que mais se 
repetem)
Como você se sente ao falar do dependente? Sinceramente, que sensação isso te dá?
Quais são os seus pensamentos a respeito de você?
Como você se sente ao falar de si mesmo(a)? 
Você respeita o dependente químico?
Você se respeita a si mesmo(a)?
Você já usou sua condição (codependente) para fugir de algo ou ter algum proveito com isso? 
Você já usou sua condição (codependente) para te julgar de forma mais rigorosa ou te criticar mais ou 
menos do que deveria?
Como você se enxerga daqui a um ano? O que você fará diferente?
O que você já fez para chegar mais perto desse objetivo apontado acima?



 Filiada à:
Material de Auxílio Quinzenal nº 434
PROCRASTINAÇÃO X ABSTINÊNCIA
Palavras-chave
Procrastinação. Hábitos. Desafio. Recompensa. Equilíbrio.
Objetivo
Pensando na manutenção da abstinência como um tema recorrente no tratamento da dependência química, 
o objetivo ao falar de PROCRASTINAÇÃO X ABSTINÊNCIA é porque pouco se vê presente o termo 
procrastinação em reuniões de grupos de apoio e mútua ajuda. Faz-se necessário falar sobre procrastinação 
e trabalhar tal assunto, considerado tão relevante no processo de recuperação, manutenção da abstinência e 
prevenção da recaída, tanto de usuários de drogas, como de todos os membros da família que muitas vezes 
sofrem as demandas da codependência.
Material
 Este roteiro
 Anexo – Figuras com significados a serem ressignificados (Word)
 Anexo 1 – Figuras com significados a serem ressignificados (PowerPoint)
 Bíblia NVI
Roteiro
O facilitador tem em mãos os anexos com as figuras com significados que podem ser ressignificadas a 
partir dos conteúdos vindos à tona ao se falar do cerne da questão. São figuras que representam os termos 
que aparecem neste roteiro e que serão o combustível para o diálogo e a troca de experiências entre os 
pares. Na preparação e estudo do presente auxílio, é importante que o facilitador busque encontrar a forma 
mais prática de envolver os participantes na hora da aplicação.
Uma sugestão é que ele providencie impressões das figuras para distribuí-las entre os participantes, ou a 
projeção em slides usando o PowerPoint em anexo.
A combinação entre substâncias psicoativas e procrastinação é uma soma, cujos prováveis resultados sejam 
recaídas, frustrações, decepções, autossabotagens, em que a pessoa acaba embaraçando-se num ciclo 
danoso ad infinitum – caso não se tome providências para mudanças de hábitos.
O autor dos estudos como Como Criar e Modificar Hábitos, Seiiti Arata (Arata Academy), citando o livro 
O Poder do Hábito, de Charles Duhigg, lembra-nos de que "a qualidade dos nossos hábitos influencia 
diretamente a qualidade da nossa vida." Este mesmo autor nos lembra o que Gandhi certa vez afirmou:


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