Segue em anexo o nosso Auxílio Quinzenal da 1a. quinzena de abril/2021
- Material de Auxílio Quinzenal nº 437 (Erros) - falando sobre erros, culta, perdão e arrependimento - estimulando as pessoas reconhecerem seus erros e pedir perdão, numa demonstração de arrependimento e maturidade.
Estamos incentivando atividades com encontros virtuais quando não há possibilidade de reuniões presenciais. Isso tem feito a diferença entre muitos Grupos nossos, dando continuidade ao processo de ajuda e mútua ajuda aos participantes!
Deus nos ajude e nos abençoe neste tempo tão difícil, mas de muito aprendizado.
Obrigado.
Porque o que me acha acha a vida e alcança favor do Senhor. Provérbios 8:35
[8/4 10:21] Joaquim Almeida: ave
Erros. Culpa. Perdão. Arrependimento.
Objetivo
Estimular o reconhecimento dos erros e o pedido de perdão e demonstrar que o arrependimento demonstra maturidade.
Material
Este roteiro
Bíblia
Roteiro
O facilitador iniciará o encontro contando duas histórias, as quais demonstram duas posturas diferentes em relação ao admitir falhas e pedir perdão/desculpa. Sugerimos que você conte essas histórias com as suas palavras ao invés de lê-las, pois isto facilitará a compreensão por parte dos participantes.
Conte a primeira história, sobre a postura e comportamento do rei Davi em relação ao seu erro, baseado em 2 Samuel 11 e 12.1-15. É importante que o facilitador leia a história antes para contá-la aos participantes. Segue o resumo dela:
Davi era rei de Israel e, certo dia, do terraço do seu palácio, pôde avistar uma mulher muito bonita. Seu nome era Bate-Seba, esposa de Urias, o qual fazia parte do exército de Davi. O rei Davi manda que seus mensageiros busquem Bate-Seba até o palácio e ele tem relações com ela. O resultado deste envolvimento foi uma gravidez. A primeira reação de Davi é mandar chamar Urias, que estava em guerra. Quando Urias vai falar com Davi, este lhe pede que ele vá para casa para descansar. O objetivo de Davi provavelmente era enganar Urias para que ele, ao descobrir sobre a gravidez, pensasse que o filho que Bate-Seba esperava era dele. Urias, contudo, não foi para casa, mas dormiu no porão do palácio, pois não se sentia digno de dormir com sua esposa enquanto seus companheiros estavam na batalha. A segunda tentativa de Davi é embebedar Urias para que ele, estando sob o efeito do álcool e com sua capacidade de decisão afetada, finalmente se deite com Bate-Seba. Mais uma vez o plano de Davi falha. A terceira tentativa de Davi é mais drástica. Ele manda Urias de volta ao campo de batalha e encaminha uma carta ao comandante, sugerindo que Urias seja colocado na linha de frente, onde a luta é mais pesada, e que ele seja deixado ali para ser morto. Assim termina a vida de Urias. Em seguida, após o tempo de luto de Bate-Seba, Davi se casa com ela. A história continua com um novo personagem entrando em cena: o profeta Natã é enviado por Deus para ajudar Davi a reconhecer seu erro. Natã lhe conta uma história sobre um homem rico que possuía muitas ovelhas, mas que, ao dar um banquete para alguns visitantes, ele opta em matar a ovelha de um homem pobre. Este homem pobre possuía apenas esta única ovelha, a qual tratava com todo o cuidado e carinho. Quando Davi ouve esta história ele fica furioso e diz que tal homem rico deve morrer e pagar quatro vezes o que tirou do homem pobre. A resposta de Natã para Davi é “Este homem é você”. Só então Davi percebe que o que havia feito com Urias era exatamente o que Natã descrevera nessa história. Ao se enxergar e perceber sua atitude cruel, Davi assume seu erro dizendo: “Eu pequei contra Deus, o Senhor”.
Em seguida, conte uma segunda história, que retrata um erro mais comum e, aparentemente, mais “suave”. Procure contar essa história com suas palavras, ao invés de lê-la. Você pode alterar os detalhes da história, mantendo o foco na tentativa do personagem principal de encontrar desculpas para justificar o problema:
João era um trabalhador honesto e dedicado. Ele tinha um cargo importante em uma empresa e, por isso era respeitado por todos. Sua dedicação fez com que chegasse a tal cargo. Mas, apesar da dedicação, João não era perfeito e às vezes as coisas saiam do seu controle. Afinal de contas, todos cometem falhas de vez em quando. Um certo dia João tinha uma reunião importante, onde ele deveria apresentar um relatório para seus chefes e apresentar um projeto novo para o ano seguinte. Ele estava muito ansioso e havia se preparado para a reunião. Mas naquele dia tudo deu errado. A primeira coisa que aconteceu foi que, por algum descuido, o despertador de João não tocou. Ele acordou meia hora atrasado e teve que correr para se arrumar para o trabalho. Trocou de roupa e decidiu tomar café da manhã às pressas, mas infelizmente derramou café na sua camisa que havia separado justamente para essa reunião. Teve que perder mais alguns minutos procurando outra camisa limpa e passada par a reunião. Felizmente ele ainda poderia chegar a tempo da reunião. Quando foi ligar seu carro, porém, percebeu que o pneu estava vazio. E agora? Ele não conseguiria chegar no trabalho com o carro naquele estado e, se trocasse o pneu, perderia muito tempo (e provavelmente sujaria sua roupa). A melhor solução era ir de ônibus para o trabalho, mesmo que isso resultaria em um atraso para a reunião. Ele embarcou no ônibus e mandou um recado avisando seus chefes que se atrasaria, porém seu celular ficou sem internet e ninguém recebeu o recado a tempo. Para piorar a situação, o ônibus também se atrasou mais alguns minutos. Ou seja, quando chegou na empresa, todos estavam o aguardando ansiosos e irritados. Todos esperavam uma explicação para aquele episódio desagradável ou, pelo menos, um pedido de perdão. Sem jeito, João começou a contar o que aconteceu, tentando demonstrar que a culpa não era sua, afinal de contas ele não sabe o que aconteceu com o despertador, nem teve culpa de encontrar o pneu do carro furado e nem teve culpa que o transporte coletivo da cidade é precário e não consegue cumprir os horários. Desse modo João conseguiu apresentar suas desculpas para seus chefes pois, no fundo, a culpa não era sua.
Após contar a história, deixe os participantes comentarem sobre o que eles percebem nessas histórias e qual a diferença entre a postura de ambos os personagens (Davi e João).
Caso seja necessário explique ao grupo que estas histórias demonstram duas maneiras diferentes de lidarmos com nossos err
[8/4 10:32] Joaquim Almeida: 8400 - cruzazul@cruzazul.org.br - www.cruzazul.org.br – CNPJ 01.127.311/0001-89
Filiada à:
- Como dependente, onde preciso aprender a reconhecer meus erros e pedir perdão? Como codependente,
onde preciso reconhecer meus erros e pedir perdão?
- Por que nós buscamos maneiras de retirar nossa culpa e nos justificar?
- Você se sente com a necessidade de pedir perdão para alguém?
Para retornar ao assunto: Continue o tema falando da atitude do ser humano de fugir da culpa e do
arrependimento. Fazemos isso encontrando desculpas e dando a culpa nos outros. Você pode fazer uso do
texto de Gn 3.11-13, onde Adão e Eva jogam a culpa da queda de um para o outro.
APÓS ESTE MOMENTO VOCÊ PODE APRESENTAR ESTAS DICAS PARA “PEDIR PERDÃO”
- Não encare o pedido de perdão como uma fraqueza – reconhecer os erros e pedir perdão mostra
maturidade, firmeza no caráter, integridade e disposição para mudança. Não pedir perdão demonstra
arrogância, falta de autoconhecimento, problemas de identidade e uma teimosia decorrente de uma
imaturidade;
- Seja sincero – não peça perdão da boca para fora. Reconheça, com uma intenção genuína, que você
prejudicou o outro. Não é de nenhuma utilidade distorcer os fatos para reduzir o tamanho de sua culpa – se
a pessoa descobrir a mentira certamente concluirá que nada do que falou foi verdadeiro e a falta de
confiança irá estruir ainda mais este relacionamento.
- Espere o momento adequado – a ansiedade de resolver as coisas pode nos levar a invadir o espaço da
outra pessoa em um momento impróprio. A pessoa afetada pelos nossos erros pode precisar de tempo para
processar o que aconteceu. Precisamos ser pacientes, sinalizar nossa disposição de conversar respeitando o
momento da outra pessoa. Continue orando para que a outra pessoa venha a lhe perdoar e demonstre o
arrependimento por meio das suas atitudes.
- Não assuma papel de vítima e não fuja da responsabilidade inventando desculpas – tenha clareza sobre
qual foi seu erro e vá pronto para assumir a responsabilidade pelo que aconteceu. Não é momento de
encontrar desculpas, mas de assumir o prejuízo que causou independente da causa.
- Confesse seu pecado primeiramente diante de Deus – ofender ao outro é também ofender a Deus. Busque
em Deus a força e a coragem que precisa para pedir perdão a quem você machucou.
PERGUNTAS PARA ABRIR O DIÁLOGO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS
- Qual dica mais lhe chama atenção?
- Qual das dicas é mais difícil para você?
- Qual delas você pretende colocar em prática?
Textos bíblicos
“Nós temos pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus
mandamentos e
[8/4 10:38] Joaquim Almeida: - cruzazul@cruzazul.org.br - www.cruzazul.org.br – CNPJ 01.127.311/0001-89
Filiada à:
Material de Auxílio Quinzenal nº 437
Erros
Palavras-chave
Erros. Culpa. Perdão. Arrependimento.
Objetivo
Estimular o reconhecimento dos erros e o pedido de perdão e demonstrar que o arrependimento demonstra
maturidade.
Material
➢ Este roteiro
➢ Bíblia
Roteiro
O facilitador iniciará o encontro contando duas histórias, as quais demonstram duas posturas
diferentes em relação ao admitir falhas e pedir perdão/desculpa. Sugerimos que você conte essas histórias
com as suas palavras ao invés de lê-las, pois isto facilitará a compreensão por parte dos participantes.
Conte a primeira história, sobre a postura e comportamento do rei Davi em relação ao seu erro,
baseado em 2 Samuel 11 e 12.1-15. É importante que o facilitador leia a história antes para contá-la aos
participantes. Segue o resumo dela:
Davi era rei de Israel e, certo dia, do terraço do seu palácio, pôde avistar uma mulher muito bonita. Seu
nome era Bate-Seba, esposa de Urias, o qual fazia parte do exército de Davi. O rei Davi manda que seus
mensageiros busquem Bate-Seba até o palácio e ele tem relações com ela. O resultado deste envolvimento
foi uma gravidez. A primeira reação de Davi é mandar chamar Urias, que estava em guerra. Quando Urias
vai falar com Davi, este lhe pede que ele vá para casa para descansar. O objetivo de Davi provavelmente
era enganar Urias para que ele, ao descobrir sobre a gravidez, pensasse que o filho que Bate-Seba esperava
era dele. Urias, contudo, não foi para casa, mas dormiu no porão do palácio, pois não se sentia digno de
dormir com sua esposa enquanto seus companheiros estavam na batalha. A segunda tentativa de Davi é
embebedar Urias para que ele, estando sob o efeito do álcool e com sua capacidade de decisão afetada,
finalmente se deite com Bate-Seba. Mais uma vez o plano de Davi falha. A terceira tentativa de Davi é mais
drástica. Ele manda Urias de volta ao campo de batalha e encaminha uma carta ao comandante, sugerindo
que Urias seja colocado na linha de frente, onde a luta é mais pesada, e que ele seja deixado ali para ser
morto. Assim termina a vida de Urias. Em seguida, após o tempo de luto de Bate-Seba, Davi se casa com
ela. A história continua com um novo personagem entrando em cena: o profeta Natã é enviado por Deus
para ajudar Davi a reconhecer seu erro. Natã lhe conta uma história sobre um homem rico que possuía
muitas ovelhas, mas que, ao dar um banquete para alguns visitantes, ele opta em matar a ovelha de um
homem pobre. Este homem pobre possuía apenas esta única ovelha, a qual tratava com todo o cuidado e
carinho. Quando Davi ouve esta história ele fica furioso e diz que tal homem rico deve morrer e pagar
quatro vez
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Davi percebe que o que havia feito com Urias era exatamente o que Natã descrevera nessa história. Ao se
enxergar e perceber sua atitude cruel, Davi assume seu erro dizendo: “Eu pequei contra Deus, o Senhor”.
Em seguida, conte uma segunda história, que retrata um erro mais comum e, aparentemente, mais
“suave”. Procure contar essa história com suas palavras, ao invés de lê-la. Você pode alterar os detalhes da
história, mantendo o foco na tentativa do personagem principal de encontrar desculpas para justificar o
problema:
João era um trabalhador honesto e dedicado. Ele tinha um cargo importante em uma empresa e, por isso era
respeitado por todos. Sua dedicação fez com que chegasse a tal cargo. Mas, apesar da dedicação, João não era
perfeito e às vezes as coisas saiam do seu controle. Afinal de contas, todos cometem falhas de vez em quando.
Um certo dia João tinha uma reunião importante, onde ele deveria apresentar um relatório para seus chefes e
apresentar um projeto novo para o ano seguinte. Ele estava muito ansioso e havia se preparado para a reunião.
Mas naquele dia tudo deu errado. A primeira coisa que aconteceu foi que, por algum descuido, o despertador
de João não tocou. Ele acordou meia hora atrasado e teve que correr para se arrumar para o trabalho. Trocou
de roupa e decidiu tomar café da manhã às pressas, mas infelizmente derramou café na sua camisa que havia
separado justamente para essa reunião. Teve que perder mais alguns minutos procurando outra camisa limpa
e passada par a reunião. Felizmente ele ainda poderia chegar a tempo da reunião. Quando foi ligar seu carro,
porém, percebeu que o pneu estava vazio. E agora? Ele não conseguiria chegar no trabalho com o carro naquele
estado e, se trocasse o pneu, perderia muito tempo (e provavelmente sujaria sua roupa). A melhor solução era
ir de ônibus para o trabalho, mesmo que isso resultaria em um atraso para a reunião. Ele embarcou no ônibus
e mandou um recado avisando seus chefes que se atrasaria, porém seu celular ficou sem internet e ninguém
recebeu o recado a tempo. Para piorar a situação, o ônibus também se atrasou mais alguns minutos. Ou seja,
quando chegou na empresa, todos estavam o aguardando ansiosos e irritados. Todos esperavam uma explicação
para aquele episódio desagradável ou, pelo menos, um pedido de perdão. Sem jeito, João começou a contar o
que aconteceu, tentando demonstrar que a culpa não era sua, afinal de contas ele não sabe o que aconteceu
com o despertador, nem teve culpa de encontrar o pneu do carro furado e nem teve culpa que o transporte
coletivo da cidade é precário e não consegue cumprir os horários. Desse modo João conseguiu apresentar suas
desculpas para seus chefes pois, no fundo, a culpa não era sua.
Após contar a história, deixe os participantes comentarem sobre o que eles percebem nessas histórias
e qual a diferença entre a postura de ambos os personagens (Davi e João).
Caso seja necessário explique ao grupo que estas histórias demonstram duas maneiras diferentes de
lidarmos com nossos erros. Davi percebe seu erro e reconhece sua culpa, assumindo a sua responsabilidade
diante dos fatos ocorridos. A história de João, por outro lado, demonstra um reconhecimento de que houve
um problema, mas ao invés de reconhecer sua culpa e responsabilidade João está mais preocupado em
encontrar uma forma eliminar a sua culpa.
PERGUNTAS PARA ABRIR O DIÁLOGO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS
- Como você se sente ao perceber que cometeu um erro?
- Com qual das post
[8/4 10:41] Joaquim Almeida: 400 - cruzazul@cruzazul.org.br - www.cruzazul.org.br – CNPJ 01.127.311/0001-89
Filiada à:
- Como dependente, onde preciso aprender a reconhecer meus erros e pedir perdão? Como codependente,
onde preciso reconhecer meus erros e pedir perdão?
- Por que nós buscamos maneiras de retirar nossa culpa e nos justificar?
- Você se sente com a necessidade de pedir perdão para alguém?
Para retornar ao assunto: Continue o tema falando da atitude do ser humano de fugir da culpa e do
arrependimento. Fazemos isso encontrando desculpas e dando a culpa nos outros. Você pode fazer uso do
texto de Gn 3.11-13, onde Adão e Eva jogam a culpa da queda de um para o outro.
APÓS ESTE MOMENTO VOCÊ PODE APRESENTAR ESTAS DICAS PARA “PEDIR PERDÃO”
- Não encare o pedido de perdão como uma fraqueza – reconhecer os erros e pedir perdão mostra
maturidade, firmeza no caráter, integridade e disposição para mudança. Não pedir perdão demonstra
arrogância, falta de autoconhecimento, problemas de identidade e uma teimosia decorrente de uma
imaturidade;
- Seja sincero – não peça perdão da boca para fora. Reconheça, com uma intenção genuína, que você
prejudicou o outro. Não é de nenhuma utilidade distorcer os fatos para reduzir o tamanho de sua culpa – se
a pessoa descobrir a mentira certamente concluirá que nada do que falou foi verdadeiro e a falta de
confiança irá estruir ainda mais este relacionamento.
- Espere o momento adequado – a ansiedade de resolver as coisas pode nos levar a invadir o espaço da
outra pessoa em um momento impróprio. A pessoa afetada pelos nossos erros pode precisar de tempo para
processar o que aconteceu. Precisamos ser pacientes, sinalizar nossa disposição de conversar respeitando o
momento da outra pessoa. Continue orando para que a outra pessoa venha a lhe perdoar e demonstre o
arrependimento por meio das suas atitudes.
- Não assuma papel de vítima e não fuja da responsabilidade inventando desculpas – tenha clareza sobre
qual foi seu erro e vá pronto para assumir a responsabilidade pelo que aconteceu. Não é momento de
encontrar desculpas, mas de assumir o prejuízo que causou independente da causa.
- Confesse seu pecado primeiramente diante de Deus – ofender ao outro é também ofender a Deus. Busque
em Deus a força e a coragem que precisa para pedir perdão a quem você machucou.
PERGUNTAS PARA ABRIR O DIÁLOGO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS
- Qual dica mais lhe chama atenção?
- Qual das dicas é mais difícil para você?
- Qual delas você pretende colocar em prática?
Textos bíblicos
“Nós temos pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus
mandamentos e